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Nesta semana, o prefeito Igor Normando (MDB) realizou a troca de secretários municipais, nos seus primeiros seis meses a frente da Prefeitura de Belém. Entre as mudanças, está a substituição da chefia de seu gabinete, que agora será ocupada por Leonardo Quirino, ex-adjunto da Casa Civil do Governo do Estado – nomeação feita a pedido do próprio governador Helder Barbalho (MDB).
Normando já acumula desgastes políticos desde o início de seu mandato, marcado por uma agenda de retrocessos, com uma reforma istrativa autoritária e a extinção de programas bem avaliados da gestão anterior, como o Bora Belém, voltado à população mais carente. Medidas controversas, como o fim da Escola Bosque, redução dos salários dos servidores, e cortes em áreas como cultura e educação, também contribuem para a insatisfação popular.
Eleito como candidato da família Barbalho e sem histórico político relevante, Normando consolida na percepção pública a imagem de um prefeito sem autonomia, visto como uma figura subordinada ao governador e sem agenda própria.
Enquanto tenta projetar nas redes sociais a imagem de um gestor ativo, as muitas trapalhadas e medidas impopulares reforçam o desgaste de sua istração. Esse cenário afeta não apenas sua gestão, mas a candidatura de Hana Ghassan (MDB) ao governo do Pará, que enfrenta dificuldades para crescer nas pesquisas de intenção de voto. O próprio Helder, fiador de seu primo na Prefeitura, também vem encarando aumento em sua desaprovação, como mostram as pesquisas.
Veja as mudanças:
Na chefia de Gabinete, saiu Cleidson Ferreira Chaves e assumiu Leornardo Ribeiro Reis Charro Quirino
Na Secretária Municipal da Zeladoria saiu Thayta Martins e assumiu o ex-chefe de gabinete, Cleidson Ferreira Chaves
Na Secretaria de Planejamento e Gestão, saiu Humberto Bozi Spindola e assumiu Patrick Trajan, acumulando interinamente também a Secretaria de Educação
Na Secretária de Inclusão e ibilidade saiu Nay Barbalho e responde interinamente o ex-Chefe de Gabinete, Cleidson Ferreira Chaves, que também cumula a Secretaria de Zeladoria
Belém está nas mãos de um boy notívago, que se quer se deu ao trabalho político de conhecer a cidade que “istra”. Ele é seus bandeirantes paulistas chegaram pra acabar com o que consideram ruim e até esta data não propam nada. E ainda teremos 3 anos e seis meses para amargar.
Imagina se não tivesse sido vereador de Belém. Quando a pessoa vive de costas pra cidade e para o povo, nem pensa nada. Foi só destruindo. Que tal se ele ganhasse menos que o salário mínimo, que ele obriga os servidores da prefeitura viverem. Acorda Igor Normando, já acabou a escravidão.