Protesto aconteceu na avenida Augusto Montenegro, nesta segunda-feira (31). Foto: Divulgação
Deve continuar nesta terça-feira (1), o “Breque Nacional”, paralisação dos trabalhadores de aplicativos por melhores condições de trabalho e remuneração, com quatro pautas centrais: a definição de uma taxa mínima de R$ 10 por corrida; o aumento da remuneração por quilômetro rodado de R$ 1,50 para R$ 2,50; a limitação da atuação das bicicletas a um raio máximo de três quilômetros; e o pagamento integral de cada um dos pedidos, nos casos em que diversas entregas são agrupadas em uma mesma rota.
Em todo o Brasil, trabalhadores de 59 cidades aderiram, incluindo Belém e Ananindeua, e outras 18 capitais: São Paulo, Maceió, Manaus, Salvador, Fortaleza, Goiânia, Distrito Federal, Belo Horizonte, João Pessoa, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Floripa, Curitiba, Porto Velho, Cuiabá e São Luís.
Os entregadores de aplicativos se sentem prejudicados com o crescimento da violência contra a categoria nos últimos meses, como roubo de moto entre outros, causando insegurança durante a jornada de trabalho, eles também relatam a falta de direitos trabalhistas fundamentais, além do aumento da gasolina e o preço injusto da taxa de entrega.